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Bonito e Pantanal

Bonito, eleita melhor destino de Eco turismo do Brasil, tem ótima estrutura para turismo, só que com preços bem acima do nosso orçamento. Os passeios mais tradicionais são as flutuações nos rios de água transparente e as grutas da região, entre cachoeiras, estâncias e fazendas.

Para nós o mais bonito de Bonito foram as pessoas, gente muito hospitaleira, simpática e de bom coração. Como disse no post anterior o Elam nos explicou como chegar na casa do Hemerson. Fomos lá procurá-lo e logo marcarmos de ir no sitio do seu pai. Um lugar simples, calmo e tranquilo, um roda de tereré, uma boa conversa e um pé de amora. Só isso já estava bom, mas ainda fizemos um trilha em mata fechada, tomamos banho rio e pescamos um peixe. E como se não bastasse tivemos um delicioso almoço de fogão à lenha com peixe frito na hora. Seu Manoel e dona Maria cuidam de uma linda horta, tem frutas e um galinheiro. Nos deram alface, tomate, mamão e banana da terra, presente melhor não podia ter. É incrivel como pessoas tão simples tem o coração tão grande com quem nem conheciam. Foi um prazer enorme! Ainda o Hemersom e a Rose, abriram sua casa para um lanche da tarde e dormimos na calçada de sua casa.

Sitio do seu Manoel , roda de Tereré, Bonito - MS

Sitio do seu Manoel , roda de Tereré, Bonito - MS

Conheçemos um dos principais atrativos da região, a Gruta do Lago Azul. Uma caverna enorme com um maravilhoso lago azul no fundo. Ainda não se sabe exatamente, mas ja foi alcançado profundidade de 87 metros no lago. Conseguimos esse passeio como cortesia no CAT, eles tem um cota diária para distribuir.

Rose e Hemerson também nos levoaram ao Balneário Municipal, com susa águas transparentes e muitos muitos peixes. À noite para despedir, tivemos um delicioso churrasco sul matogrossense com o pessoal a Igreja Presbiteriana de Bontio. Fomos muito bem acolhidos por essas pessoas tão simpáticas. Somos muito gratos!

Churrasco com o pessoal do IPB

Balneário Municipal de Bonito - MS

Gruta da Lagoa Azul, Bonito - MS

Saímos de Bonito para conhecer a RPPN Cara da Onça em Bodoquena, do nosso amigo Edson, de Campo Grande. Depois de uns 20 km de estrada de chão, que foi só se afunilando, chegou um ponto que só passava 4x4 e a estrada acabou. Sem conhecer direito o local, seguimos a pé a margem de um rio de águas cristalinas e de longe já avistamos a cachoeira Boca da onça, a maior do estado com 156 metros de queda. No final da trilha há uma casinha charmosa cheia de borboletas. Aproveitamos para nadar no rio e ver a cachoeira mais de perto.

Daí fomos para Miranda. Paramos para dormir e ter uma lembrança da família Miranda, família da Alice.

Cachoeira Boca da Onça vista da RPPN Cara da Onça

Nosso próximo destino foi a estrada Parque, no Pantanal. Em um trecho de 60km até o rio Paraguai, passamos por mais de 65 pontes, várias áreas alagadas, lindas vistas, muitos pássaros e alguns animais como veado, jacaré, porco do mato, capivara e quati. Ficamos acampados em uma das fazendas da Região, a Santa Clara. O camping é na beira do rio, e a noite pudemos ver alguns jacarés bem de perto, tínhamos as capivaras e gaviões dividindo o camping conosco e muitos insetos. Acordamos com o canto das Araras, haviam três na árvore bem acima do carro, lindo!! E durante o dia vimos várias voando, assim como muitos outros pássaros! A Alice tentou uma pescaria, mas sem sucesso, acho que os jacarés ao lado assustavam os peixes. Não tivemos o prazer de encontrar com a mais famosa da região, a onça pintada, fica pra próxima! E assim nos despedimos do Brasil, seguimos para Corumbá cidade fronteira com a Bolivia.

Pantanal

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