Guatemala - o coração do Mundo Maya
- Mega Macaqueiros
- 19 de abr. de 2016
- 3 min de leitura
Acordamos em Semuc Champey e iniciamos uma jornada por uma estrada “boiadeira” horrível. Mas algumas coisas compensaram apesar dos 15km/h. Vimos muita natureza, os precipícios que margeavam a estrada e na parte mais baixa, no vale, um rio de coloração verde, lindo!! Foram árduos 45 km de terra e pedregulhos nessa que foi uma das piores estradas da viagem.
Nosso destino era a cidade de Flores de onde sairíamos para Tikal. Uma cidade à beira de um grande lago doce, navegável e banhável, cuja parte turística como hotéis e restaurantes se encontra em uma ilha que pode ser acessada por uma ponte. Nesse dia pedimos para tomar banho nos bombeiros, os quais também nos ofereceram a garagem para passarmos a noite seguros. No outro dia, ainda ficamos na cidade para visitar a ilha e estacionarmos à beira do lago e ficar de bobeira sentados sentindo a brisa.

Tikal é a grande atração de Guatemala, e então fomos nós rumo a uma das maiores cidades do mundo Maya. Acordamos bem cedo pra poder chegar no parque no primeiro horário. O que mais nos chamou a atenção foram os templos muito altos que estão lindamente construídos na praça principal, porém o maior e mais alto é o templo 4 com 64m de altura, onde há um mirador de onde se pode ver de cima a cidade, os topos dos altos templos e a densa floresta que está por todos os lados. Na praça há dois templos, um chamado El Jaguar e o outro Las máscaras. Os dois foram construídos por volta de 700d.C. no governo do rei El Cacao. O primeiro tem 35m de altura e é também o mausoleu do imperador. O segundo de 38m de altura foi construído em homenagem a sua esposa. Visitamos tudo que pudemos, foram 07 horas de caminhadas, parada pra lanche e apreciação. Saímos do parque e ainda fomos nos banhar nas transparente águas de uma lago numa vila que está no caminho para Tikal. Depois ainda íamos para outra ruína Maya para ver o por do sol e acampar por lá.

Chegamos em Ixha, acampamos dois dias a beira do lago, até o estoque de comida acabar, já que estávamos próximo a fronteira com Belize, e ouvimos relatos que não podia entrar com comidas. Esse sítio arqueológico também é muito interessantes, incluindo algumas ruínas em uma ilha. Não está tão restaurado como Tikal, mas a estrutura nos impressionou.
Seguimos para Belize, infelizmente não teremos tempo de conhecer esse pequeno e novo país. Fomos presenteados com uma semana em um hotel na Playa del Carmem no México e temos que ir correndo para lá. Belize foi um colonia Britânica tornando-se independente somente em em 1973. Possui apenas 330 mil habitantes e 290 km de norte a sul e 110km de leste a oeste. Esse pequeno pais fala a língua inglesa, com um sotaque bem diferente, chamado inglês criolo e já na fronteira deu um nó na língua, misturando o inglês e o espanhol. A população é bem diferente dos outros países que visitamos, com predominância de negros, chineses e menonitas. Tem um forte turismo, principalmente por possuir a segunda melhor barreira de corais do para fazer snorkel, e esse passeio também deixamos para uma próxima.
E assim nos despedimos da América Central com destino ao último país da América latina e a América do Norte
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