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México 1: Península Yucatán

O México, último país da América Latina e primeiro país da América do Norte começou bem. Ganhamos de presente uma semana em um hotel em Playa del Carmem, e tivemos que apressar o passo nos últimos dias na América Central para chegar na data marcada no México. Entramos no país pela fronteira com Belize. Depois de muitas taxas pagas, nos deram permissão para permanecer no país por 6 meses. Caso tenha documento de casa rodante, sua permissão passa a ser de 10 anos. A primeira cidade que conhecemos foi Chetumal, tínhamos que resolver várias coisas, trocar dinheiro, fazer compra, e ficamos por ali, perto da fronteira. Mas até que foi uma boa escolha, dormimos de frente ao mar, e ainda conhecemos várias pessoas muito simpáticas no calçadão, as quais nos deram várias dicas, como a Laguna Bacalar. E fomos lá conhecer, tínhamos 1 dia antes da nossa reserva. A lagoa é a mais bonita que já vi, com água azulzinha, linda! Queríamos ficar mais tempo lá, mas deu pra sentir o gostinho. Depois foi a vez de Tulum, passamos pela cidade, com o mar de águas claras, e assim vimos que tínhamos finalmente chegado ao Caribe!! Encontramos uns 10 outros viajantes, e todos acampamos no estacionamento do supermecado.

E partiu pra nossas férias!!

Laguna Bacalar

Depois de uma semana de folga presentes da mãe da Alice, ainda ficamos mais uma semana na região curtindo as praias e belezas desse mar azul. Ouvimos falar que não dava pra aproveitar, ou nem dava pra ver o mar se não estivesse hospedados em um resort, mas tanto em Playa Del Carmem, quanto em Cancun tem praias públicas e são lindíssimas. Em Cancun acampamos no estacionamento da Playa Delfinos, com polícia 24 horas, duchas, palapas grátis, água azul e areia branquinha!

Playa Delfinos, Cancun

Com muita tristeza deixamos esse paraíso, mas a viagem tem que continuar. Seguimos para conhecer os cenotes, os Pueblos Magicos e uma das 7 novas maravilhas do mundo, a ruína maya de Chichen Itza.

Começamos por Chichen Itza, fomos assistir ao show de luzes que há na pirâmide principal, todas as noites e de graça. Sabíamos que tinha que reservar, mas fomos assim mesmo, e como ainda havia vagas nos deixaram entrar. Antes do show pudemos caminhar um pouco pelas ruínas e depois com as luzes projetadas na pirâmides nos contaram sobre as histórias dos mayas e da cidade. Muito bonito, vale muito a pena! Recomendamos!!! No outro dia cedo, antes de abrir, já estávamos lá para ver a cidade de dia, mas sem muitos turistas e vendedores. Entramos, tiramos várias fotos, e lá pelas 9h quando o sol começava a esquentar chegavam as excursões e os vendedores. Esses montam barracas por todos os lados, poluindo bastantes o visual desse incrível lugar.

Chitchen Itza

Cenotes são cavidade naturais ou dolinas, parecem crateras na terra, que afloram água subterrâneas. Dizem que só existe na Península Yucatán no México, muito provável devido a queda de um meteoro na região e são uns 10000 na região e é ótimo pra se refrescar do calor na península. Nós conhecemos 5 deles, alguns bem turísticos, como o Ik-kil, com aproximadamente 50 metros de profundidade e aberto. Tem uma grande estrutura para receber as excursões. Num outro, chamado Pueblo Fantasma só havia a gente e é uma caverna fechada com pouquíssimas entrada de luz, nesse eu, Alice, não consegui ficar lá embaixo . No último que fomos em uma cidadezinha chama Homun, a entrada é por um túnel apertado, mas depois o espaço interno era bem grande e iluminado, o mais bonito que visitamos. Quando desci para a caverna fiquei encantada com a água azulzinha e o tamanho da cratera. Tirei algumas fotos, enrolei o celular na roupa e pulei na água transparente, depois de uns 5 minutos vi que tinham roubado nosso celular e pior, a chave do carro também. Só tínhamos nós dois e um menino lá dentro e como a cidade era pequena perguntamos quem era e dissemos que tinha nos roubado. Fomos a polícia, e ela já conhecendo o tal moleque, foi até a casa dele, e recuperamos o celular e a chave do carro. Só que ele tinha tirado nosso cartão de memória e perdemos as fotos dos últimos dias, mas pelo menos pudemos sair com o Trambolho de lá.

Cenote Ik kil

Cenote em Homum

E Pueblos mágicos é um programa de turismo do governo mexicano que selecionou cidades com grande potencial turístico. Conhecemos alguns desses pueblos e várias cidades coloniais, cada uma com seu encanto. Passamos por Valladolid, uma cidadezinha turística cercada de cenotes, com praça, igrejas, bandinha, sorvetes e paletas mexicanas. Sim existem paletas no México, mas não iguais as que estão na moda no Brasil. Aqui qualquer picolé é chamado de paleta, e também os pirulitos. O Pueblo Mágico Izamal se caracteriza por ter suas construções todas de cor amarela, o que o torna bem interessante, além de ter algumas pirâmides mayas no meio da cidade. Chegamos na cidade era umas 12h e estava vazia e muito quente, mas lá pelas 17h a praça começou a encher. Acho que por causa do forte calor, as pessoas trabalham de manha, tiram a sexta de tarde e volta de tardezinha quando esta mais fresco. Visitamos também o monastério da cidade, construído em 1561 e que tem o maior átrio da América. Seguimos para Mérida, a capital do estado de Yucatán, uma cidade grande onde aproveitamos para olhar umas coisas do Trambolho. O centro histórico é bem bonito e cultural, e com várias atividades na praça no final do dia. Conhecemos o golfo do México na cidade de Campeche, não dá pra nadar, e em poucos quilômetros a água se transforma de quase preta a um verde bem claro. Campeche tem a parte colonial bem colorido e conservado, com a maioria das suas casas sobrados de dois pisos. e outra parte bem moderna. E assim encerramos nossa visita a península Yucatán.


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